5 resultados para Psoriasis, cardiovascular risk, cardiovascular disease, diabetes mellitus type 2 .

em Universidade Metodista de São Paulo


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O diabetes uma doena crnica conhecida h aproximadamente 3.500 anos e que atinge, atualmente, cerca de 18,8 milhes de pessoas no mundo, sendo, portanto, de grande interesse a diversos pesquisadores das mais variadas reas. Esta doena resultante de uma insuficincia de insulina, que desempenha papel fundamental nos processos metablicos do organismo. A incidncia do Diabetes Mellitus tipo 2 tem apresentado um considervel crescimento nas ltimas dcadas, principalmente decorrente da elevada expectativa de vida e, tambm, pelo resultado de comportamentos destrutivos a sade, como o abuso de substncias, dieta inadequada e um estilo de vida sedentrio. O presente estudo teve por objetivos avaliar a Qualidade de Vida, a dinmica psquica, a eficcia adaptativa e verificar os nveis glicmicos de pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2 participantes de um grupo psicoeducativo. Participaram deste estudo 14 pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Os instrumentos utilizados foram: 1. Escala da Associao Brasileira de Institutos de Pesquisa de Mercado (ABIPEME); 2. Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada (EDAO); 3. Teste das Relaes Objetais de Phillipson (TRO); e, 4. WHOQOL-bref. Os resultados mostraram que alguns pacientes apresentaram uma melhora significativa em seus nveis glicmicos aps a realizao do grupo psicoeducativo, mesmo verificando que alguns no atingiram ainda bom controle de sua glicemia. A qualidade de vida destes participantes apresentou-se com nveis muito bons. Ao avaliar a eficcia adaptativa e a dinmica psquica destes participantes, verificou-se o quanto difcil aceitar que se tem uma doena crnica e ter atitudes para realizar o tratamento adequado. Conclumos que para estas pessoas com diabetes poderem aderir ao tratamento necessrio que ele apresente uma boa capacidade de solucionar conflitos, e, apresente seu mundo interno ligado posio depressiva. Se estes fatores estiverem equilibrados o estilo de vida e o bem-estar desses pacientes sero positivos, de modo que eles possam apresentar consequentemente um bom prognstico com menos complicaes da doena durante mais tempo de vida.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infncia ou adolescncia e repercute de forma dramtica na vida dos pais. A famlia fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciar na aceitao ou no da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convices de sade de pais de crianas portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanas comportamentais e psquicas que possam influenciar na conduta em relao ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianas de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermdio de uma entrevista para levantamento e descrio de fatores de convico de sade. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convico de sade”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnstico, suscetibilidade, severidade, benefcios, barreiras, eficcia prpria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranas, pela doena do filho. Ao relatarem as situaes vividas desde o diagnstico at o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles so constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em funo das complicaes da doena. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento especfico e com a finalidade de informar sobre a doena e aplacar os medos e inseguranas que criam obstculos para a adeso ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua famlia.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infncia ou adolescncia e repercute de forma dramtica na vida dos pais. A famlia fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciar na aceitao ou no da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convices de sade de pais de crianas portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanas comportamentais e psquicas que possam influenciar na conduta em relao ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianas de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermdio de uma entrevista para levantamento e descrio de fatores de convico de sade. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convico de sade”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnstico, suscetibilidade, severidade, benefcios, barreiras, eficcia prpria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranas, pela doena do filho. Ao relatarem as situaes vividas desde o diagnstico at o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles so constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em funo das complicaes da doena. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento especfico e com a finalidade de informar sobre a doena e aplacar os medos e inseguranas que criam obstculos para a adeso ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua famlia.

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O Diabetes Mellitus tipo 1 geralmente ocorre na infncia ou adolescncia e repercute de forma dramtica na vida dos pais. A famlia fundamental no tratamento do paciente: representa o alicerce que influenciar na aceitao ou no da enfermidade por parte do portador. Por isso, os objetivos deste estudo foram descrever as convices de sade de pais de crianas portadoras de diabetes mellitus tipo 1 e compreender mudanas comportamentais e psquicas que possam influenciar na conduta em relao ao tratamento. Investigou-se 13 pessoas, pais de crianas de 11 meses a 10 anos portadoras de Diabetes Mellitus Tipo 1, por intermdio de uma entrevista para levantamento e descrio de fatores de convico de sade. Os dados foram avaliados com base em um modelo de “convico de sade”. Esse modelo avaliou: impacto do diagnstico, suscetibilidade, severidade, benefcios, barreiras, eficcia prpria e expectativa de futuro de cada um dos pais. Os resultados mostraram que os pais experimentam dificuldades, medos e inseguranas, pela doena do filho. Ao relatarem as situaes vividas desde o diagnstico at o momento atual, em todas as etapas, os pais revelam intenso sofrimento. Eles so constantemente invadidos por medo de perda tanto no presente como no futuro em funo das complicaes da doena. A partir desses resultados recomenda-se que os pais recebam atendimento de uma equipe multidisciplinar com conhecimento especfico e com a finalidade de informar sobre a doena e aplacar os medos e inseguranas que criam obstculos para a adeso ao tratamento. Espera-se com este tipo de atendimento melhorar e a qualidade de vida do paciente e de sua famlia.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficcia adaptativa, antes e aps interveno em Psicoterapia Breve Operacionalizada em um paciente portador de Diabetes Mellitus tipo1. Os instrumentos utilizados foram a Entrevista Clnica Preventiva, a Escala Diagnstica Adaptativa Operacionalizada EDAO e a Psicoterapia Breve Operacionalizada PBO. O delineamento desta pesquisa se deu pelo mtodo clnico combinado ao mtodo descritivo observacional. Foi realizado um estudo de caso com um paciente diagnosticado com Diabetes Mellitus tipo1, que foi submetido a oito entrevistas diagnsticas para a obteno do diagnstico clnico e em seguida a doze sesses de Psicoterapia Breve Operacionalizada. Aps seis meses do trmino das sesses o paciente participou de uma entrevista de Follow up. O diagnstico adaptativo, aps as primeiras entrevistas foi: Adaptao Ineficaz Severa, no qual foram detectadas as situaes-problemas a serem abordadas na PBO e foi organizado o planejamento desta interveno. Finalizada a PBO e aps seis meses o paciente foi submetido a uma entrevista de Follow up, no qual a classificao diagnstica foi: Adaptao Ineficaz Leve. Conclui-se que neste estudo de caso que houve uma evoluo no diagnstico adaptativo aps a interveno em PBO, mostrando a importncia do atendimento em Psicoterapia Breve Operacionalizada.